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Título
Bibliotecas públicas, Ranganathan e Agenda 2030: diálogos possíveis
Assunto
Bibliotecas Públicas
Autor
SILVA, Renata Oliveira da
ACHILLES, Daniele
Descrição
O acesso à informação segura mostra-se como umas das condições para que a democracia seja
consolidada e que os cidadãos sejam cada vez mais ativos na comunidade. A Agenda 2030 orienta a
sociedade para um caminho do desenvolvimento sustentável através dos 17 objetivos propostos pela
Organização das Nações Unidas e, neste contexto, a biblioteca pública apresenta-se como um espaço que
provê o acesso a esta informação e ao conhecimento. Ranganathan ao publicar as 5 leis fundamentais
para a biblioteconomia, na década de 1930, vislumbrava a democratização das bibliotecas e,
consequentemente, da informação. Deste modo, este artigo tem como objetivo discutir a convergência
de aspectos inerentes às bibliotecas públicas, a partir das duas primeiras leis de Ranganathan, traçando
diálogos possíveis com os propósitos disseminados na Agenda 2030, considerando o contexto brasileiro.
Para produzir esse alinhamento reflexivo utiliza-se o corte social, com delineamento qualitativo, com base
na pesquisa bibliográfica como procedimento técnico. Conclui indicando a indispensabilidade da presença
das leis de Ranganathan no fazer bibliotecário, destacando o protagonismo das bibliotecas públicas na
promoção da Agenda 2030. E aponta a necessidade em investimentos para a popularização desta
instituição no Brasil, como uma das formas de fortalecimento do ethos democrático no que tange o acesso
à informação e o exercício da cidadania.
consolidada e que os cidadãos sejam cada vez mais ativos na comunidade. A Agenda 2030 orienta a
sociedade para um caminho do desenvolvimento sustentável através dos 17 objetivos propostos pela
Organização das Nações Unidas e, neste contexto, a biblioteca pública apresenta-se como um espaço que
provê o acesso a esta informação e ao conhecimento. Ranganathan ao publicar as 5 leis fundamentais
para a biblioteconomia, na década de 1930, vislumbrava a democratização das bibliotecas e,
consequentemente, da informação. Deste modo, este artigo tem como objetivo discutir a convergência
de aspectos inerentes às bibliotecas públicas, a partir das duas primeiras leis de Ranganathan, traçando
diálogos possíveis com os propósitos disseminados na Agenda 2030, considerando o contexto brasileiro.
Para produzir esse alinhamento reflexivo utiliza-se o corte social, com delineamento qualitativo, com base
na pesquisa bibliográfica como procedimento técnico. Conclui indicando a indispensabilidade da presença
das leis de Ranganathan no fazer bibliotecário, destacando o protagonismo das bibliotecas públicas na
promoção da Agenda 2030. E aponta a necessidade em investimentos para a popularização desta
instituição no Brasil, como uma das formas de fortalecimento do ethos democrático no que tange o acesso
à informação e o exercício da cidadania.
Editor
Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação
Data
13-09-2023
Direitos
Renata Oliveira da Silva
Daniele Achilles
Formato
PDF
Idioma
pt
Tipo
Texto
Identificador
https://doi.org/10.26512/rici.v17.n2.2024.53676
Abrangência
Publicações
ITEM DOCUMENTO TIPO TEXTO Item Type Metadata
Descrição GT
Políticas de informação e agenda 2030
Descrição Coordenador
Profª. Dra. Maria Teresa Fernandez Bajon - Universidade Complutense de Madrid (UCM)
Dra. Cecília Leite - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
Profª. Dra. Ivana Borges Lins - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Data Publicação
31-07-2024
Instituição de Origem
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Cidade de Origem
Rio de Janeiro
País de Origem
Brasil
Localização
Salvado - Bahia
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